Na primeira, em nota pública datada do dia 5 de agosto de 2021, informou que “até o momento, não foi apresentada qualquer evidência de fraudes em eleições brasileiras”, “que defende a urna eletrônica e reconhece que se trata de um exitoso projeto de hardware e de software” e que colaborou sempre com as autoridades competentes sobre os debates em torno das urnas “sempre enfatizando, contudo, não haver qualquer apresentação de evidência ou comprovação de fraude”.
A nota foi emitida em meio ao debate no Congresso, durante o governo Bolsonaro, da PEC que instituía o voto impresso, que acabou rejeitada.
Sobre isso, a associação disse: “Entendemos que o tema do registro impresso exige um debate longo, maduro e científico, sem descontextualizações que objetivem sustentar teorias não comprovadas. Ressaltamos, por fim, nossa confiança no processo eleitoral, tendo a certeza de que o voto eletrônico trouxe importantes avanços, dentre eles o afastamento dos riscos decorrentes do voto em cédula”.
A íntegra da nota está neste link.
No ano seguinte, já durante a campanha eleitoral, a associação voltou a emitir uma nota sobre o assunto.
Desta vez, junto com a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) a e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (FENADEPOL).
As organizações disseram ter “total confiança no sistema eleitoral brasileiro e nas urnas eletrônicas”.
“É importante reiterar que as urnas eletrônicas e o sistema eletrônico de votação já foram objeto de diversas perícias e apurações por parte da PF e que nenhum indício de ilicitude foi comprovado nas análises técnicas”, disseram.
Depois, falaram que “acatar a legislação eleitoral vigente e respeitar a constituição, bem como as decisões democráticas é imprescindível a todo e qualquer representante eleito ou postulante a cargo eletivo”.