“Não vejo nenhum risco [...] gastar mais não vai reverter ou inverter nada [nas eleições]. Não acho que o tamanho do déficit vai resolver a eleição”, disse Haddad, opinando que mais gastos não melhorariam a avaliação da gestão federal.

Leia Mais

Haddad afirmou que o presidente Lula aprova o desenho do arcabouço fiscal, que limita gastos e estabelece meta de resultado primário. O ministro afirmou ainda que não há espaço para que o governo atual execute o que — segundo ele — o ex-presidente Jair Bolsonaro executou anteriormente ao pleito de 2022.

“Não poderíamos fazer o que o Bolsonaro fez para 2022: dar calote em precatórios, cortar o ICMS dos estados. Não tem ambiente político para isso”, disse.

Em resposta a um dos convidados, o ministro ainda defendeu que o governo tem entregas para apresentar nas eleições do ano que vem: Haddad mencionou dados econômicos e feitos de programas sociais.

Acompanhe Economia nas Redes Sociais
Tópicos
CNN Brasil MoneyCenário fiscalDéficit fiscalFernando HaddadMinistério da Fazenda