"O nome dela é Larissa, mas você pode chamá-la de Anitta", citou o cartaz, que ainda constou com o título patroa para fazer menção à brasileira.
Ao contrário das duas séries documentais, que focaram na versão artista da voz de “Envolver”, dessa vez a atenção estará voltada para mostrar quem é a pessoa por trás da cantora de sucesso internacional, que acumula duas indicações ao Grammy Awards.
Durante uma coletiva de imprensa, a artista chegou a citar que demorou três anos para terminar o documentário.
“Não é um filme só sobre a Larissa, é um filme que traz uma reflexão para todas as pessoas. Em que momento a gente deixa de se importar com o que nós sentimos para se importar com o que o outro fala? Ele utiliza da minha vida como Larissa, como Anitta, para falar desse tema que pode ser um tema para muitas pessoas.”
A primeira produção da Netflix com a brasileira foi “Vai Anitta”, de 2018, que focava no projeto “Checkmate”, lançado pela cantora em 2017 e contendo hits como “Vai Malandra” e “Downtown”.
A segunda foi “Anitta: Made in Honório”, de 2020, e abordava a trajetória de Anitta, que aparecia em sua versão empresária e comandava sua carreira.