Aqui estão algumas das principais ações que Trump tomou em seu primeiro dia no cargo:

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Perdão total

O presidente Donald Trump perdoou os manifestantes que invadiram o Capitólio dos EUA em 2021, dizendo que o perdão abrangeria 1.500 pessoas, o que parece cobrir quase todos os acusados ​​desde o ataque em 6 de janeiro.

O decreto faz parte de uma série de mais de cem decretos que Trump deve até o fim desta segunda-feira.

Essas ações vão além do que muitos — incluindo os próprios conselheiros de Trump e aliados do Partido Republicano — esperavam. O vice-presidente JD Vance e o presidente da Câmara Mike Johnson disseram nos últimos dias que Trump deveria perdoar apenas infratores não violentos.

Mas a proclamação que ele assinou, concedendo um “perdão total, completo e incondicional”, abrange cerca de 600 pessoas com condenações criminais por agredir policiais ou impedir a polícia durante um motim.

O que é o Acordo de Paris?

É um acordo internacional para combater as mudanças climáticas, e quase 200 países se comprometeram a manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius e, idealmente, abaixo de 1,5 graus.

Cada país é responsável por desenvolver seu próprio plano para manter o compromisso para evitar os piores impactos das mudanças climáticas.

A decisão de Trump coloca os Estados Unidos ao lado do Irã, Líbia e Iêmen como os únicos países do mundo fora do pacto de 2015.

Saída da OMS

O presidente Donald Trump anunciou que está retirando os Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), cortando laços com a agência de saúde pública das Nações Unidas em seu primeiro dia no cargo.

O governo de Trump se retirou formalmente da organização em julho de 2020, enquanto a pandemia de Covid-19 se espalhava pelo mundo.

O texto da ordem executiva desta segunda cita a “má gestão da pandemia de COVID-19 pela organização que surgiu de Wuhan, China e outras crises globais de saúde, sua falha em adotar reformas urgentemente necessárias e sua incapacidade de demonstrar independência da influência política inapropriada dos estados-membros da OMS”, como razões para a retirada.

“Essa é uma grande questão”, disse Trump a um assessor ao começar a a ordem executiva, apontando para sua decisão de 2020 e sua crença de que os EUA estavam pagando muito dinheiro à organização em comparação a outros países.

A ordem também diz que a OMS “continua a exigir pagamentos injustamente onerosos” dos EUA.

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